O uso de máquinas de bronzeamento artificial aumenta em 75% o risco da ocorrência de câncer de pele, segundo afirmou nesta terça-feira o diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família. Desde o ano passado, a Anvisa, por meio da sua resolução 56/09, proíbe o uso e a comercialização dos equipamentos de bronzeamento artificial.
Barbano acrescentou que os raios ultravioleta emitidos por essas câmaras são doze vezes mais potentes que os raios do sol. “Além de câncer, o uso prolongado das máquinas de bronzeamento pode causar queimaduras e o envelhecimento precoce da pele”, disse.
O dirigente desconsiderou a possibilidade de a Anvisa rever sua decisão e liberar o uso dos equipamentos. “Algo que gera o risco objetivo de câncer e não traz benefício algum não pode ser autorizado pelo Estado”, afirmou.
O diretor da Associação Brasileira de Bronzeamento, Miguel Vietri, contestou, no entanto, as informações da Anvisa. Segundo ele, a exposição à luz emitida pelas máquinas é mais segura que o sol.
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