Bacafá

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Os fins justificam os meios?

26 comentários:

Anônimo disse...

A cena não faz inveja aos "anos de chumbo", em plena ditadura militar!

Kauana disse...

Não disse que essa frase tinha cara de "bacafá"?? - Realmente um ultraje!

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Esses policiais sem qualificação e ética são essa minha opinião ao ver essas cenas absurdas veiculadas em todos os jornais escritos ou falados do nosso país, denuncia o abuso de autoridade cometido por delegados e policiais, seja no Brasil como no mundo todo. Como cidadã, mulher e acima de tudo, “humana”, assisti indignada, fui educada acreditando que a polícia era o nosso escudo de proteção contra os “maus”, sempre admirei as corporações e não generalizo, porém para que continuemos a respeitá-la, urge o tempo de que a Justiça deixe de ser cega, mesmo a acusação que pesa sobre ela seja verdade, não justifica a postura desses policiais. Nossos governantes têm a obrigação de rever a lei e aplicá-la da forma que tem que ser.Diz: Marisete Wossgrau - acadêmica de Direito décima fase - Fameg.

Unknown disse...

Esses policiais sem qualificação e ética são essa minha opinião ao ver essas cenas absurdas veiculadas em todos os jornais escritos ou falados do nosso país, denuncia o abuso de autoridade cometido por delegados e policiais, seja no Brasil como no mundo todo. Como cidadã, mulher e acima de tudo, “humana”, assisti indignada, fui educada acreditando que a polícia era o nosso escudo de proteção contra os “maus”, sempre admirei as corporações e não generalizo, porém para que continuemos a respeitá-la, urge o tempo de que a Justiça deixe de ser cega, mesmo a acusação que pesa sobre ela seja verdade, não justifica a postura desses policiais. Nossos governantes têm a obrigação de rever a lei e aplicá-la da forma que tem que ser.Diz: Marisete Wossgrau - acadêmica de Direito décima fase - Fameg.

Patrícia Gobbi disse...

Ao meu ver policiais como este haveria de ser expulso da corporação, e a escrivã tbm agiu errado aceitando a propina.. nesse caso não se sabe quem agiu mais errado, o policial forçando a colega a ficar nua ou a escrivã aceitando a propinina. Onde vamos parar se quem deveria nos proteger está contra nós.. Esse é nosso país chamado Brasil...

Vilmar G. Junior disse...

Naquele momento ela era somente suspeita, não condenada...
Nada justifica a atitude dos policiais, ainda mais vinda de policiais da corregedoria, que estão ali para fiscalizar, mas que deveriam dar o exemplo, pois sabem muito bem que a atitude que tomaram é contra a lei.

Camila Budag disse...

Definitivamente os fins NÃO justificam os meios. A cena é lamentável e deprimente, pois nesse caso haviam modos mais inteligentes e sensatos de resolver a situação. Me parece um abuso de poder combinado com falta de ética e respeito à dignidade humana. Esses policiais esqueceram o que rege o art. 5º da nossa Constituição Federal. Camila Budag - Direito 1.10 FAMEG.

Unknown disse...

Não, os fins não justificam os meios. Fico feliz e triste ao mesmo tempo em ver uma cena desta. Feliz porque servirá de exemplo para vários policiais que abusam do poder e para várias cidadãs que não sabiam que podem exigir uma policial mulher no caso de revista. Triste por verificar que ainda há abuso de poder e que mesmo a escrivã estando errada o policial não tinha o direito de expor ela deste jeito.

Elisa - 10ª fase de Direito da Fameg disse...

Essa frase não se deve ser refletida como “oito ou oitenta”, porque cada caso é um caso. A análise é muito delicada, pois também nem se enquadra no “correto ou incorreto”. Acredito que a linha tênue que impõe até onde e como os meios possam ser utilizados para alcançar o fim, é o respeito pela dignidade humana. No caso em questão, os policiais poderiam tentar todas as alternativas moralmente possíveis, aceitas na sociedade brasileira, para depois, ir mais além.

Cláudia Simara Wedderhoff disse...

O modo com que a revista foi conduzida não foi a mais correta. Certamente houve abuso de poder. Porém, ao meu ver, a escrivã estava dificultando a investigação para encontrar um modo de se livrar da propina que ela tinha escondido dentro da roupa. Agora ela sairá da situação como vítima, receberá indenização e o crime cometido por ela será esquecido.

Anônimo disse...

A acadêmica Cláudia foi muito feliz no seu depoimento. Ha muita lei acobertando malandrinho, sem contar nos Direitos Humanos. Quem sabe mesclando um pouco da Ditadura Militar hj em dia, algo mais se consegueria. Dinael

Marilene Sasse disse...

Ao meu ver os policiais agiram errados sim, pois naquele momento ela era somente suspeita e mesmo assim a autoridade infringiu a integridade fisica, moral da escrivão, mas e ela.... o que infringiu.... sabemos que tudo é consequecia de nossas atitudes. Ela dificultou a investigação, roubou e agora nós sociedades vamos custear uma pessoa que ganhará em danos morais. Mas a minha indagação maior é sobre o que é menos moral a exposição da piriquita dela ou o dinheiro sujo que nela escondeu e que não teve constrangimento nenhum de aceitar e a li guardar. E pior que trará indiretamente consequencias negativas para a nossa sociedade com um todo. Então a autoridade agiu inconsequentemente, mas isto já vem da má aplicação das leis em nosso país, pois acredito que a profissionais que querem justiça, mas não consequem e por tanto acabam trocando os pés pelas mãos.

Angela disse...

É inaceitável, ver a brutalidade e as inúmeras ilegalidades cometidas por profissionais que trabalham cuidando da segurança da sociedade. Acredito que quem comete crime deve ser preso por meios legais e não pelo uso da violência.

JANAINA MARIA DE ALMEDA RAU DE CARVALHO - DIR. 1.10 disse...

É realmente os policiais agiram com brutalidade e desrespeito a dignidade. Acredito que ao meu ver a revista deve ser feita sim, porem, por meios legais e não dessa forma...houve brutalidade!!!!
É inaceitável!!!

Schirley disse...

Na minha opinião esse não é um caso isolado. Muitos vídeos desses devem existir, podendo ser até mais escabroso, e para piorar devem envolver cidadãos desprovidos de qualquer conhecimento.

Jorge Gotardo disse...

A violência utilizada pela policia está longe de ser novidade para nós, contudo o que mais desperta a indignação é saber que na época o caso foi arquivado, assim pensamos, até quanto vamos tomar providências em casos como este, somente após os fatos estarem expostos na mídia?

ELAINE ROSA disse...

Definitivamente os fins não justificam os meios, pois como a escrivã foi revistada foi totalmente incorreta e constrangedora, porém, ela também se aproveitou da situação para encobrir seu erro de receber proprina, sendo assim esta será devidamente indenizada e o fato dela haver recebido propina sera olvidado...
Tudo isso é somente mais um caso de corrupção e impunidade do nosso país, o qual já sabemos que terminará em PIZZA!!

ELAINE ROSA disse...

Definitivamente os fins não justificam os meios, pois como a escrivã foi revistada foi totalmente incorreta e constrangedora, porém, ela também se aproveitou da situação para encobrir seu erro de receber proprina, sendo assim esta será devidamente indenizada e o fato dela haver recebido propina sera olvidado...
Tudo isso é somente mais um caso de corrupção e impunidade do nosso país, o qual já sabemos que terminará em PIZZA!!

ROGERIO L. TOMAZELLI disse...

São esses casos que nos mostram a realidade de nossos policiais, a corrupção e a falta de respeito pelo próximo tornou-se cotidiano, ilegalidades cometidas por estes é assustadora, pois é um verdadeiro exemplo de bandidagem e não de pessoas que são treinadas para proteger a população, até mesmo a escrivã, pois tambem foi corrupta aceitando a propina.

Anônimo disse...

Não, os fins não justificam os meios. Fico feliz e triste ao mesmo tempo em ver uma cena desta. Feliz porque servirá de exemplo para vários policiais que abusam do poder e para várias cidadãs que não sabiam que podem exigir uma policial mulher no caso de revista. Triste por verificar que ainda há abuso de poder e que mesmo a escrivã estando errada o policial não tinha o direito de expor ela deste jeito.

Carolina Tomelin Klitzke - 10º Semestre da FAMEG

Elisangela Borges disse...

Ela agiu errado,mais isso não era motivo pra tanta brutalidade,isso mostra como a policia abusa do poder,eles achão que as pessoa tem que ser curvarem a eles.

Tscharla Volpi disse...

Isso é uma brutalidade, onde vamos chegar com tamanha falta de respeito não somente com as mulheres, mais como seres humanos em geral. Ambos agiram de forma errada.

Anônimo disse...

Muito embora diante da comprovada atitude corrupta da escrivã, não podemos concordar com a atitude desses “homens da lei” querendo fazer justiça com as próprias mãos, não sabem eles que existem meios legais de aplicar medidas corretivas ao ato dessa moça... Talvez a atitudes desses nos revelem o costume que seja levado a efeito sempre que se encontram diante de um suspeito!

Anônimo disse...

Todo servidor público, antes de qualquer atitude impensada, deve lembrar que a sua função é prestar serviços à sociedade.
A concessão da condição de autoridade recebida por policias, tanto civis como militares, no exercício de sua função, parece não ser muito bem interpretada por boa parte deles. O poder de polícia muda suas atitudes deixando a impressão de que tenha que se manter a distância das pessoas, pois cedo ou tarde irão cometer delito vindo a ser um inimigo.
Doutrinados ou não a ter tal comportamento, o fato é que os excessos existem sem quase nenhuma explicação, o que ocasionam certa resistência, por parte da sociedade em ver no policial um funcionário público que está investido no cargo para proteger o cidadão de boa conduta.

IZIDORO S. FLÔR disse...

Todo servidor público, antes de qualquer atitude impensada, deve lembrar que a sua função é prestar serviços à sociedade.
A concessão da condição de autoridade recebida por policias, tanto civis como militares, no exercício de sua função, parece não ser muito bem interpretada por boa parte deles. O poder de polícia muda suas atitudes deixando a impressão de que tenha que se manter a distância das pessoas, pois cedo ou tarde irão cometer delito vindo a ser um inimigo.
Doutrinados ou não a ter tal comportamento, o fato é que os excessos existem sem quase nenhuma explicação, o que ocasionam certa resistência, por parte da sociedade em ver no policial um funcionário público que está investido no cargo para proteger o cidadão de boa conduta.