Saindo da bela Baía das Bromélias, em Governador Celso Ramos, ficamos num impasse: Seguirmos para o sul e arriscar a falta de vagas nos hotéis, ou passarmos a virada em águas mais calmas... Afinal, já era dia 30. Decidimos voltar e ficamos até o dia 02 em Piçarras.
Dali partimos para Laguna. No congestionamento quase lá, entramos na Praia do Sol (que já pertence a Laguna), visitamos um tio e família e seguimos para o centro. No dia 03, cuja ideia era visitar os pontos turísticos de Laguna, passei de cama por conta de uma virose. Resultado: hospital em Tubarão à noite e remédios na veia. E um gigantesco congestionamento entre Laguna e Tubarão. Na ida e, ainda muito mais lento, na volta. No dia seguinte, depois de um fast tour apresentei para minha namorada: o morro da Glória (com aquela estátua feia pra dedéu e o mato comendo solto!!), o museu (que estava fechado!!), a casa de Anita, a Catedral e o Centro Histórico. Na volta para o norte passamos pela praia de Itapirubá (que fica entre Laguna e Imbituba) e enfrentamos alguns congestionamentos até alcançarmos a parte duplicada da BR 101 (em Palhoça, se não me engano).
Dois dias de descanso em Jaraguá do Sul e rumo a Florianópolis, a Ilha da Magia. Para variar, sem hotel, apenas com lenço e documento. Depois de mais de 30 tentativas, encontramos um hotel quase a beira mar em Cachoeira do Bom Jesus (a intenção era ficar perto de Jurerê por conta do show da Amy). Depois de um banho de mar nas calmas águas da Cachoeira, à noite fomos arriscar em algum barzinho. Paramos no Chopp do Gus. Por fora parecia um barzinho modesto e pequeno. Surpreendeu-nos!!
O espaço bem grande, o atendimento eficiente, o chopp gelado, as porções muito bem servidas. E tivemos a sorte de assistir ao show de uma banda chamada Panela Rock. Como chegamos relativamente cedo, pegamos uma mesa bem em frente ao palco sem saber o que nos esperava. No começo desconfiamos: o volcalista parecia cantor de música sertaneja, o baixista parecia uma estátua e o guitarrista parecia que dançava alguma espécie de "dança Matrix". O baterista e o tecladista já eram mais normais. Entretanto, os caras começaram simplesmente com Stairway to heaven, do Led Zeppelin, de maneira primorosa. E continuaram com muitos clássicos dos anos 70, principalmente. Os caras são bons!!
Para saber a programação do barzinho, clique aqui.
Para saber mais da banda, clique aqui.
Música do dia: Don't stop me now, do Queen.
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