Lendo um artigo do Agostinho no Salada à Brasileira, sobre as novas igrejas que surgem todos os dias e com os nomes mais esdrúxulos imagináveis, lembrei de uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que determinou à igreja universal que devolvesse a um fiel seu o que ele tinha doado "em nome de deus".
O recurso para o STJ foi com base numa decisão do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), onde se concluiu que o cidadão/fiel vendeu seu veículo, aconselhado por um pastor para fazer esse sacríficio a fim de melhorar de vida, e deu o resultado da venda à igreja.
Quem quiser pode acompanhar o processo diretamente no STJ, clicando aqui, cabendo esclarecer que a decisão é de 03.03.2009 e a igreja universal apresentou outro recurso tentando reverter a situação.
Um comentário:
Como na máfia, isso se tornou "um negócio de família". além do cunhado, há também o sobrinho, Marcelo Crivella, que se preocupa em passar a imagem light da instituição.
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