É um labirinto previsível, mas que sempre surpreende. Como não terminei de ler, vou dar minha opinião no final desse final de semana.
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Mas falei do livro só para explicar que de tão interessante e angustiante resolvi ver o filme baseado no outro livro dele: O cheiro do ralo. Um filme contundente, de difícil digestão, e que aconselho a quem quiser ver que se dispa de todos os seus preconceitos.
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Um filme que as mulheres costumam não gostar, mas que não chega a ser escatológico. Um filme que critica, assim como o livro aí de cima, a miséria humana, nos seus conceitos mais interiores e mundanos. Pode ser mal interpretado, principalmente quanto à obcecação do personagem principal pela bunda de uma garçonete. Não quero trazer minhas conclusões aqui, pois cada um deve interpretar do seu jeito. Entretanto entendo que o filme inteiro é uma crítica - ou um conjunto de infinitas críticas - ao comportamento humano. Das mais diversas naturezas.
Para quem quiser, tem o trailler no endereço abaixo:
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