Bacafá

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Eu sou a lenda.

Com Will Smith e uma cadela pastor alemão.


O que aconteceria se você pensasse ser um dos poucos sobreviventes sãos de um mundo dominado por humanos mutantes por conta de uma infecção que esterminou 98% da população?

Não enlouquecer já seria uma grande vitória.

De todo modo, não entendi bem ao certo qual deveria ser a moral do filme, mas até que vale a pena pelo divertimento. Afinal tudo começou porque alguém descobriu a cura para o câncer.

Em DVD o filme tem dois finais. Pode-se escolher qual quer se ver e, é claro, vi os dois.

Acredito que o que passou nos cinemas foi o primeiro. E, particularmente, achei melhor esse mesmo. Mais surreal, um tanto quanto impossível, pra falar a verdade. Entretanto o outro foi improvável e meloso demais para um filme onde durante todo o tempo não se acredita mais na "humanidade" dos humanos infectados.

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