Acho que só acontece aqui.
O cidadão (Sandro Castaneli) tem uma loja irregular de fogos de artifício e outros produtos explosivos, explode meio bairro de Santo André, mata dois, foge e - mesmo que se considere por qualquer motivo que ele não tenha culpa de nada - aparece um delegado dando entrevista sentado ao lado do acusado e diz a seguinte pérola:
"- Me chamaram aqui pra eu dar a tipificação do crime do nosso amigo Sandro."
Nosso amigo de quem, cara pálida?? Pode ser seu amigo, senhor delegado. Não nosso e nem das famílias que perderam entes ou casas.
Vi num dos jornais televisivos; ninguém me contou.
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