Para começar bem o final de semana...
Bacafá
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Pedágio urbano.
Uma das boas consequências dos protestos pela melhoria dos transportes públicos foi o aumento de pressão contra os automóveis particulares - o que facilitou o anúncio da prefeitura de colocar mais corredores nas principais vias da cidade.
Prepare-se. motorista: para quem tem carro a cidade já é um inferno, e só vai piorar.
A população( e com boas razões) não quer mais impostos, afinal a carga é alta e se tem a sensação (correta) de que o dinheiro público é desperdiçado.
Mas o fato é que para melhorar o transporte público é necessário ter menos carros nas ruas (quase todos concordam). E para investir nas melhorias o dinheiro tem de sair de algum lugar (e não pode ser do aumento indiscriminado dos impostos). Mais sensato cobrar de quem usa a rua.
Mais cedo ou mais tarde, alguém vai ter a coragem, apoiado por segmentos expressivos da população, de propor o pedágio urbano, destinando 100% do que for arrecadado para a melhoria da mobilidade urbana. De quebra, serve como combate à poluição.
É daquelas ideias que hoje provocam horror nos políticos.
Mas, como vimos agora, o levante das ruas é capaz de mudar as ideias e apressar soluções.
*
Aliás, o aumento do imposto para quem consome gasolina (a Cide) já é um tipo de pedágio urbano camuflado.
O preço exorbitante dos estacionamentos também é pedágio urbano, com a diferença que o dinheiro vai apenas para empresários.
Texto de Gilberto Dimenstein no Portal da Folha de São Paulo.
Tenho falado disso já há algum tempo... É uma possibilidade que deve ser levada a sério, ainda que impopular. Uma maneira, como disse o texto, de estimular o transporte coletivo.
Prepare-se. motorista: para quem tem carro a cidade já é um inferno, e só vai piorar.
A população( e com boas razões) não quer mais impostos, afinal a carga é alta e se tem a sensação (correta) de que o dinheiro público é desperdiçado.
Mas o fato é que para melhorar o transporte público é necessário ter menos carros nas ruas (quase todos concordam). E para investir nas melhorias o dinheiro tem de sair de algum lugar (e não pode ser do aumento indiscriminado dos impostos). Mais sensato cobrar de quem usa a rua.
Mais cedo ou mais tarde, alguém vai ter a coragem, apoiado por segmentos expressivos da população, de propor o pedágio urbano, destinando 100% do que for arrecadado para a melhoria da mobilidade urbana. De quebra, serve como combate à poluição.
É daquelas ideias que hoje provocam horror nos políticos.
Mas, como vimos agora, o levante das ruas é capaz de mudar as ideias e apressar soluções.
*
Aliás, o aumento do imposto para quem consome gasolina (a Cide) já é um tipo de pedágio urbano camuflado.
O preço exorbitante dos estacionamentos também é pedágio urbano, com a diferença que o dinheiro vai apenas para empresários.
Texto de Gilberto Dimenstein no Portal da Folha de São Paulo.
Tenho falado disso já há algum tempo... É uma possibilidade que deve ser levada a sério, ainda que impopular. Uma maneira, como disse o texto, de estimular o transporte coletivo.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Sanção pra quê?
Do livro "Crítica da ideia de sanção", do filósofo Jean-Marie Guyau, reflete-se sobre a necessidade de punição social para aqueles que infringem as regras impostas. Com argumentos visionários, principalmente se considerarmos o ano de seus escritos (1883), Guyau trata de assunto mais atual do que nunca.
Separei um pequeno trecho:
"Assim, quanto mais avançamos, mais a verdade teórica impõe-se até mesmo às massas e modifica a necessidade popular de castigo. Hoje, quando a sociedade castiga, não é nunca pelo ato que foi cometido no passado, mas é por aqueles que o culpado ou outros, seguindo seu exemplo, poderiam cometer no futuro. A sanção só vale como promessa ou ameaça que precede o ato e tende mecanicamente a produzi-lo. Quando este se realiza, ele perde todo o seu valor: é um simples escudo ou um simples motor determinista, nada além disso."
Separei um pequeno trecho:
"Assim, quanto mais avançamos, mais a verdade teórica impõe-se até mesmo às massas e modifica a necessidade popular de castigo. Hoje, quando a sociedade castiga, não é nunca pelo ato que foi cometido no passado, mas é por aqueles que o culpado ou outros, seguindo seu exemplo, poderiam cometer no futuro. A sanção só vale como promessa ou ameaça que precede o ato e tende mecanicamente a produzi-lo. Quando este se realiza, ele perde todo o seu valor: é um simples escudo ou um simples motor determinista, nada além disso."
terça-feira, 25 de junho de 2013
É uma grande mentira.
De um dos contos mais famosos do filósofo e escritor Jean-Paul SARTRE, "O muro", trouxe o seguinte trecho para dividir com vocês:
"... levava tudo a sério, como se fosse imortal.
Neste momento, tive a impressão de que teria toda a vida pela frente e pensei: 'É uma grande mentira'. Não valia nada, pois havia acabado. Perguntei-me como conseguira passear, diverti-me com mulheres; não teria movido um dedo se imaginasse que acabaria desse jeito. Tinha toda a vida diante de mim, fechada como um saco, e entretanto tudo quanto estava lá dentro continuava inacabado. Tentei, num momento, julgá-la. Quisera dizer: foi uma bela vida. Mas não podia se fazer um julgamento, pois ela era apenas um esboço; eu passara o tempo todo fazendo castelos para a eternidade, não compreendera nada. Não tinha saudades de nada; havia uma porção de coisas das quais poderia sentir saudades, do gosto da manzanilla, dos banhos que tomava no verão numa enseadinha perto de Cádis; a morte, porém, roubara o encanto de tudo."
O personagem que faz essa reflexão está em uma situação limítrofe, que não vou contar aqui para não estragar aos que se interessarem pelo conto. Entendo a posição dele, mas tendo a não concordar.
Mais adiante ele continua pensando:
"No estado em que me achava, se viessem me avisar que eu poderia voltar tranquilamente para casa, que a minha vida estava salva, eu ficaria indiferente; algumas horas ou alguns anos de espera dão na mesma, quando se perdeu a ilusão de ser eterno".
Autor ácido em relação às coisas prosaicas da vida e ao comportamento humano padrão.
Recomendo.
"... levava tudo a sério, como se fosse imortal.
Neste momento, tive a impressão de que teria toda a vida pela frente e pensei: 'É uma grande mentira'. Não valia nada, pois havia acabado. Perguntei-me como conseguira passear, diverti-me com mulheres; não teria movido um dedo se imaginasse que acabaria desse jeito. Tinha toda a vida diante de mim, fechada como um saco, e entretanto tudo quanto estava lá dentro continuava inacabado. Tentei, num momento, julgá-la. Quisera dizer: foi uma bela vida. Mas não podia se fazer um julgamento, pois ela era apenas um esboço; eu passara o tempo todo fazendo castelos para a eternidade, não compreendera nada. Não tinha saudades de nada; havia uma porção de coisas das quais poderia sentir saudades, do gosto da manzanilla, dos banhos que tomava no verão numa enseadinha perto de Cádis; a morte, porém, roubara o encanto de tudo."
O personagem que faz essa reflexão está em uma situação limítrofe, que não vou contar aqui para não estragar aos que se interessarem pelo conto. Entendo a posição dele, mas tendo a não concordar.
Mais adiante ele continua pensando:
"No estado em que me achava, se viessem me avisar que eu poderia voltar tranquilamente para casa, que a minha vida estava salva, eu ficaria indiferente; algumas horas ou alguns anos de espera dão na mesma, quando se perdeu a ilusão de ser eterno".
Autor ácido em relação às coisas prosaicas da vida e ao comportamento humano padrão.
Recomendo.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Justiça tributária: como atrapalhar o funcionamento do Judiciário.
Texto de Raul Haidar no Portal Conjur:
Todos nós desejamos um sistema tributário de boa qualidade. Quando nos vemos diante de algum problema que dependa de solução jurídica, queremos aquilo que se chama Justiça Tributária.
Mas, infelizmente, tudo indica que há pessoas, instituições ou mecanismos legais que atuam em sentido contrário, seja incentivando a criação de problemas que não deveriam existir, seja impedindo que as possíveis soluções para eles possam ser encontradas e mesmo evitando que elas sejam colocadas em prática, ainda que óbvias, claras e simples.
Segundo divulgado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), no final de 2010 havia mais de 83 milhões de processos em tramitação no Judiciário do país. Desse total, pelo menos 32% seriam execuções fiscais, ou seja, cerca de 27 milhões de processos.
O número é expressivo, mas poderia diminuir bastante se fossem afastados os mecanismos já disponíveis nesse setor (execuções fiscais) e que não são acionados pelo Judiciário por simples acomodação ou mesmo desídia de seus dirigentes ou, talvez, por desinformação de alguns magistrados.
O primeiro e surpreendente caso que permitiria reduzir os processos, relaciona-se com uma enorme quantidade de créditos fiscais alcançados pela prescrição quinquenal.
A pretexto de defender o tal “interesse público”, tais ações permanecem indefinidamente ocupando espaço, até que o contribuinte, pressionado pelos odiosos mecanismos de controle de crédito, acaba sucumbindo e paga o que não deveria ser pago, porque extinto.
Continue lendo clicando aqui.
Todos nós desejamos um sistema tributário de boa qualidade. Quando nos vemos diante de algum problema que dependa de solução jurídica, queremos aquilo que se chama Justiça Tributária.
Mas, infelizmente, tudo indica que há pessoas, instituições ou mecanismos legais que atuam em sentido contrário, seja incentivando a criação de problemas que não deveriam existir, seja impedindo que as possíveis soluções para eles possam ser encontradas e mesmo evitando que elas sejam colocadas em prática, ainda que óbvias, claras e simples.
Segundo divulgado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), no final de 2010 havia mais de 83 milhões de processos em tramitação no Judiciário do país. Desse total, pelo menos 32% seriam execuções fiscais, ou seja, cerca de 27 milhões de processos.
O número é expressivo, mas poderia diminuir bastante se fossem afastados os mecanismos já disponíveis nesse setor (execuções fiscais) e que não são acionados pelo Judiciário por simples acomodação ou mesmo desídia de seus dirigentes ou, talvez, por desinformação de alguns magistrados.
O primeiro e surpreendente caso que permitiria reduzir os processos, relaciona-se com uma enorme quantidade de créditos fiscais alcançados pela prescrição quinquenal.
A pretexto de defender o tal “interesse público”, tais ações permanecem indefinidamente ocupando espaço, até que o contribuinte, pressionado pelos odiosos mecanismos de controle de crédito, acaba sucumbindo e paga o que não deveria ser pago, porque extinto.
Continue lendo clicando aqui.
domingo, 23 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Turismo religioso receberá incentivos em Jaraguá do Sul
O prefeito de Jaraguá do Sul, Dieter Janssen, esteve nesta quarta-feira (19/06), no município de Nova Trento. O objetivo foi conhecer o funcionamento do turismo religioso na cidade que abriga o Santuário da Santa Paulina.
Acompanhando do Presidente do Ipplan, Benyamin Parham Fard, do diretor da secretaria de Urbanismo, Carlos Engel, do vereador Arlindo Rincos e comitiva integrada por arquitetos e representantes da paróquia de Nereus Ramos, terra do Padre Aloísio Boing, o prefeito foi recebido pelos integrantes da Congregação das Irmazinhas da Imaculada Conceição e pelo secretário de Turismo de Nova Trento, Eluísio Antônio Voltolini. Na oportunidade conheceu a infraestrutura que envolve todo o sistema turístico, a mobilidade urbana para receber milhares de visitantes, a sinalização viária e turística, os acessos rodoviários aos santuário e a organização do setor para atender bem o turista que vai ao local renovar sua fé. Uma informação que chamou a atenção da comitiva foi a de que 80% da economia do município está voltada ao turismo religioso.
Nova Trento, com 12.544 habitantes, é conhecida nacionalmente por abrigar o Santuário Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, o que coloca a cidade como o segundo maior polo de Turismo Religioso do Brasil em virtude das peregrinações de fiéis que vão visitar a cidade onde morou Amábile Lúcia Visintainer.
O prefeito afirmou que fez questão de estar junto nesta visita, pois os trabalhos desenvolvidos em Nova Trento são referência e que Jaraguá do Sul pode aprender muito com os exemplos aplicados.
Entre os objetivos da visita, explicou Dieter Janssen, é conhecer exemplos onde a modalidade do turismo religioso funciona bem, para investir também em Jaraguá do Sul. De acordo com ele, Jaraguá do Sul poderá ter o Padre Aloísio Boing, de Nereu Ramos, consagrado beato pela realização de milagre.
Padre Aloísio
Nasceu no dia 24 de dezembro de 1913, em Vargem do Cedro - São Martinho SC. Seus pais foram João e Josefina Boeing, uma família de sete irmãos legítimos e dois adotivos. Dos sete, dois sacerdotes e uma religiosa.
Em 1925, aos onze anos, foi para o seminário em Brusque SC, onde completou o segundo grau. Em 1932, foi transferido para Corupá SC, sendo da primeira turma de seminaristas deste, onde estudou um ano, voltando para Brusque para fazer o noviciado. Foi professor em Corupá por dois anos. Cursou filosofia em Brusque e teologia em Taubaté SP, onde também foi ordenado no dia 01 de dezembro de 1940.
Trabalhou em Varginha MG e, depois de voltar à Corupá, foi nomeado mestre de noviços, primeiro em Brusque, depois em Jaraguá do Sul SC, onde atualmente permanece o noviciado, na Barra do Rio Cerro.
Em 1974, iniciou a Fraternidade Mariana do Coração de Jesus, em Jaraguá do Sul. Durante seis anos, foi pároco em Pomerode SC.
No ano de 1983, foi transferido, como diretor espiritual, da Casa de Retiros Padre Dehon, em Brusque.
No ano seguinte, passou a residir em Nereu Ramos, bairro de Jaraguá do Sul, e a pedido do então bispo diocesano, D. Gregório Warmeling, assumiu a comunidade Nossa Senhora do Rosário.
Seu grande desejo sempre foi formar bem os leigos na espiritualidade, num grande amor à Eucaristia, no amor e na reparação ao Sagrado Coração de Jesus, desenvolvendo uma devoção à Nossa Senhora, na vivência da Sagrada Escritura. (Fonte: dehonbrasil)
Acompanhando do Presidente do Ipplan, Benyamin Parham Fard, do diretor da secretaria de Urbanismo, Carlos Engel, do vereador Arlindo Rincos e comitiva integrada por arquitetos e representantes da paróquia de Nereus Ramos, terra do Padre Aloísio Boing, o prefeito foi recebido pelos integrantes da Congregação das Irmazinhas da Imaculada Conceição e pelo secretário de Turismo de Nova Trento, Eluísio Antônio Voltolini. Na oportunidade conheceu a infraestrutura que envolve todo o sistema turístico, a mobilidade urbana para receber milhares de visitantes, a sinalização viária e turística, os acessos rodoviários aos santuário e a organização do setor para atender bem o turista que vai ao local renovar sua fé. Uma informação que chamou a atenção da comitiva foi a de que 80% da economia do município está voltada ao turismo religioso.
Nova Trento, com 12.544 habitantes, é conhecida nacionalmente por abrigar o Santuário Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, o que coloca a cidade como o segundo maior polo de Turismo Religioso do Brasil em virtude das peregrinações de fiéis que vão visitar a cidade onde morou Amábile Lúcia Visintainer.
O prefeito afirmou que fez questão de estar junto nesta visita, pois os trabalhos desenvolvidos em Nova Trento são referência e que Jaraguá do Sul pode aprender muito com os exemplos aplicados.
Entre os objetivos da visita, explicou Dieter Janssen, é conhecer exemplos onde a modalidade do turismo religioso funciona bem, para investir também em Jaraguá do Sul. De acordo com ele, Jaraguá do Sul poderá ter o Padre Aloísio Boing, de Nereu Ramos, consagrado beato pela realização de milagre.
Padre Aloísio
Nasceu no dia 24 de dezembro de 1913, em Vargem do Cedro - São Martinho SC. Seus pais foram João e Josefina Boeing, uma família de sete irmãos legítimos e dois adotivos. Dos sete, dois sacerdotes e uma religiosa.
Em 1925, aos onze anos, foi para o seminário em Brusque SC, onde completou o segundo grau. Em 1932, foi transferido para Corupá SC, sendo da primeira turma de seminaristas deste, onde estudou um ano, voltando para Brusque para fazer o noviciado. Foi professor em Corupá por dois anos. Cursou filosofia em Brusque e teologia em Taubaté SP, onde também foi ordenado no dia 01 de dezembro de 1940.
Trabalhou em Varginha MG e, depois de voltar à Corupá, foi nomeado mestre de noviços, primeiro em Brusque, depois em Jaraguá do Sul SC, onde atualmente permanece o noviciado, na Barra do Rio Cerro.
Em 1974, iniciou a Fraternidade Mariana do Coração de Jesus, em Jaraguá do Sul. Durante seis anos, foi pároco em Pomerode SC.
No ano de 1983, foi transferido, como diretor espiritual, da Casa de Retiros Padre Dehon, em Brusque.
No ano seguinte, passou a residir em Nereu Ramos, bairro de Jaraguá do Sul, e a pedido do então bispo diocesano, D. Gregório Warmeling, assumiu a comunidade Nossa Senhora do Rosário.
Seu grande desejo sempre foi formar bem os leigos na espiritualidade, num grande amor à Eucaristia, no amor e na reparação ao Sagrado Coração de Jesus, desenvolvendo uma devoção à Nossa Senhora, na vivência da Sagrada Escritura. (Fonte: dehonbrasil)
Projeto zera tributo sobre combustível de transporte público.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5141/13, do deputado Camilo Cola (PMDB-ES), que isenta o combustível utilizado pelas empresas de transporte público coletivo urbano do pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A intenção é baixar os custos das empresas e, assim, baratear as tarifas.
“A incidência de um tributo sobre gasolina e diesel, somada a uma iminente correção nos preços, certamente prejudica os cidadãos que utilizam o transporte público, pois as tarifas serão elevadas”, justifica o deputado.
A Cide incide sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível. Segundo o deputado, atualmente, apenas a gasolina e o diesel são tributados com a Cide, já que os demais combustíveis tiveram a alíquota zerada.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-5141/2013
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados.
“A incidência de um tributo sobre gasolina e diesel, somada a uma iminente correção nos preços, certamente prejudica os cidadãos que utilizam o transporte público, pois as tarifas serão elevadas”, justifica o deputado.
A Cide incide sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível. Segundo o deputado, atualmente, apenas a gasolina e o diesel são tributados com a Cide, já que os demais combustíveis tiveram a alíquota zerada.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-5141/2013
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Procuradores publicam carta contrária a PEC 37.
O Colégio de Procuradores da República aprovou a Carta de Brasília, por aclamação, durante reunião nesta terça-feira (18/6). Nela, o Colégio incentiva o aprimoramento normativo da investigação tanto pelo Ministério Público, quanto pelas polícias, para que se consiga reprimir excessos e abusos em todas as instituições do sistema de justiça penal.
De acordo com o documento, a PEC 37 desfavorece as vítimas e os inocentes e favorece a impunidade e a perseguição. A proposta também inibe a cooperação internacional de natureza investigatória, que vem sendo realizada no país com o apoio de instituições não policiais e do Ministério Público, violando tratados internacionais já firmados, como a Convenção de Palermo (contra o crime organizado transnacional) e de Mérida (contra a corrupção). Além disso, a PEC impede a investigação de graves violações de direitos humanos pelo Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH).
O colegiado disse estar aberto ao diálogo com o Congresso Nacional para auxiliar na preparação de um projeto de lei que aumente, no Ministério Público e nas polícias, a transparência dos atos, a efetividade da atuação e a eliminação de excessos e abusos. “Nosso relacionamento com o Congresso Nacional precisa ser estreitado. Nós precisamos nos abrir para a sociedade e para o Congresso, porque é lá onde são decididas as coisas e ele é sensível à influência externa”, observou o procurador da República em Goiás Hélio Telho.
O subprocurador-geral da República Luciano Maia sustentou, durante a reunião, que a sociedade tem direito a uma investigação justa, pronta e imparcial por um órgão independente. Os 320 procuradores presentes aprovaram também duas propostas complementares. Os membros deliberaram pela intensificação do diálogo com o Congresso Nacional, por realizações conjuntas com os demais órgãos que teriam o poder de investigação afetado, em caso de aprovação da PEC 37, e pela criação de um um comitê executivo para representar o MPF no Poder Legislativo.
Continue lendo no Portal Conjur.
De acordo com o documento, a PEC 37 desfavorece as vítimas e os inocentes e favorece a impunidade e a perseguição. A proposta também inibe a cooperação internacional de natureza investigatória, que vem sendo realizada no país com o apoio de instituições não policiais e do Ministério Público, violando tratados internacionais já firmados, como a Convenção de Palermo (contra o crime organizado transnacional) e de Mérida (contra a corrupção). Além disso, a PEC impede a investigação de graves violações de direitos humanos pelo Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH).
O colegiado disse estar aberto ao diálogo com o Congresso Nacional para auxiliar na preparação de um projeto de lei que aumente, no Ministério Público e nas polícias, a transparência dos atos, a efetividade da atuação e a eliminação de excessos e abusos. “Nosso relacionamento com o Congresso Nacional precisa ser estreitado. Nós precisamos nos abrir para a sociedade e para o Congresso, porque é lá onde são decididas as coisas e ele é sensível à influência externa”, observou o procurador da República em Goiás Hélio Telho.
O subprocurador-geral da República Luciano Maia sustentou, durante a reunião, que a sociedade tem direito a uma investigação justa, pronta e imparcial por um órgão independente. Os 320 procuradores presentes aprovaram também duas propostas complementares. Os membros deliberaram pela intensificação do diálogo com o Congresso Nacional, por realizações conjuntas com os demais órgãos que teriam o poder de investigação afetado, em caso de aprovação da PEC 37, e pela criação de um um comitê executivo para representar o MPF no Poder Legislativo.
Continue lendo no Portal Conjur.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
1a Macarronada do CEPA.
Convite das minhas amigas Martha Carina Stern e Luciane Mortari:
No dia 22/06/2013 acontecerá a 1a MACARRONADA DO CEPA (Centro de Estudos e Pesquisas Apométricas) junto ao Círculo Italiano de Jaraguá do Sul.
Serão servidos 3 tipos de molho: bolonhesa, 4 queijos e vegetariano (abobrinha, beringela, tomate seco e azeitonas pretas).
O valor será R$15,00 para levar para casa e R$18,00 para comer no local.
Para quem não conhece, o CEPA é uma casa espírita que atua há mais de 10 (dez) anos em Jaraguá do Sul, cujas atividades são voltadas à promoção de conhecimentos sobre fenômenos relacionados com o processo evolutivo do ser humano, suas implicações e patologias, em especial o exercício pleno da solidariedade, fraternidade e respeito ao próximo.
Redução da maioridade penal condenada em debate no Congresso Nacional.
A redução da maioridade penal, prevista em projetos em tramitação no Congresso Nacional, foi criticada pelos convidados que participaram de audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CDH) nesta segunda-feira (17). Em lugar da redução, eles defenderam o fortalecimento das políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes, e disseram que a violência que assombra a classe média só ganha destaque devido a sua exploração pela mídia, que transmite à sociedade uma visão distorcida da realidade.
A audiência foi aberta com a execução do Hino Nacional por orquestra dirigida por um agente de reintegração social e composta por adolescentes que cumprem medida sócio-educativa na Unidade de Internação do Plano Piloto (UIPP), antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), localizado no final da Asa Norte, em Brasília.
Para a representante do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Cynthia Rejane Corrêa Araújo Ciarallo, a violência ganha destaque não porque os atos infracionais praticados por adolescentes “tomam conta do país”, mas porque “a pauta midiática recorta e elege fatos isolados como destinação de política juvenil”. Ela apontou a proximidade de eleições gerais, em 2014, e disse que “quando as paixões entram em cena, há risco de que as violações aconteçam”.
Cynthia disse que “há hoje umas dez empresas que tomam conta do país por conta do poder de informação, que deveriam estar discutindo os direitos ainda não consagrados previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, as medidas sócio-educativas em processo de implantação que não aparecem na televisão”.
Continue lendo no Portal do Senado.
A audiência foi aberta com a execução do Hino Nacional por orquestra dirigida por um agente de reintegração social e composta por adolescentes que cumprem medida sócio-educativa na Unidade de Internação do Plano Piloto (UIPP), antigo Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje), localizado no final da Asa Norte, em Brasília.
Para a representante do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Cynthia Rejane Corrêa Araújo Ciarallo, a violência ganha destaque não porque os atos infracionais praticados por adolescentes “tomam conta do país”, mas porque “a pauta midiática recorta e elege fatos isolados como destinação de política juvenil”. Ela apontou a proximidade de eleições gerais, em 2014, e disse que “quando as paixões entram em cena, há risco de que as violações aconteçam”.
Cynthia disse que “há hoje umas dez empresas que tomam conta do país por conta do poder de informação, que deveriam estar discutindo os direitos ainda não consagrados previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, as medidas sócio-educativas em processo de implantação que não aparecem na televisão”.
Continue lendo no Portal do Senado.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
De 50 mil em 50 mil...
... se faz uma manifestação.
Os números divulgados nos jornais da internet falam em 40, 50 mil, nas manifestações do Rio e de São Paulo. Mais alguns mil em algumas capitais do nordeste e em Brasília. Em Jaraguá do Sul está prevista uma manifestação para esta quinta-feira, arregimentada pelo Facebook.
As imagens na televisão e das fotografias são impressionantes. Ruas completamente tomadas por pessoas que estão cansadas. Cansadas de tanta inércia. Cansadas de violência. Cansadas de impunidade. Cansadas do descaso. O aumento das passagens de ônibus ou a PEC 37 foram apenas gotas de água neste mar de frustrações.
Movimentos parecidos já ocorreram no Brasil. Diretas Já. Fora Collor. Mas desta vez parece um pouco diferente. Não há um líder, um partido, um político com o microfone na mão arrastando as multidões. É quase espontâneo.
Um inverno brasileiro aos moldes da primavera árabe.
Os números divulgados nos jornais da internet falam em 40, 50 mil, nas manifestações do Rio e de São Paulo. Mais alguns mil em algumas capitais do nordeste e em Brasília. Em Jaraguá do Sul está prevista uma manifestação para esta quinta-feira, arregimentada pelo Facebook.
As imagens na televisão e das fotografias são impressionantes. Ruas completamente tomadas por pessoas que estão cansadas. Cansadas de tanta inércia. Cansadas de violência. Cansadas de impunidade. Cansadas do descaso. O aumento das passagens de ônibus ou a PEC 37 foram apenas gotas de água neste mar de frustrações.
Movimentos parecidos já ocorreram no Brasil. Diretas Já. Fora Collor. Mas desta vez parece um pouco diferente. Não há um líder, um partido, um político com o microfone na mão arrastando as multidões. É quase espontâneo.
Um inverno brasileiro aos moldes da primavera árabe.
sábado, 15 de junho de 2013
Luiz Bonfá e Gotye - e a música plagiada.
Rendeu alguns milhões à família...
Aqui o plágio:
E já que se acertaram, não vamos deixar de dançar por isso...
Aqui o plágio:
E já que se acertaram, não vamos deixar de dançar por isso...
sexta-feira, 14 de junho de 2013
CNJ afasta juiz do TJ-PE por embriaguez e violência.
O Conselho Nacional de Justiça determinou na terça-feira (11/6) a aposentadoria compulsória do juiz Joaquim Pereira Lafayette Neto, do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, por comportamento incompatível com a magistratura. A decisão foi tomada em um processo de revisão disciplinar durante a 171ª Sessão Ordinária do Conselho.
De acordo com o processo, o juiz teria se embriagado numa confraternização de fim de ano. Depois disso, foi para um bar de Recife, onde continuou bebendo e se envolveu em confusão com duas mulheres. Na ocasião, o magistrado teria sacado a arma e ameaçado pessoas. A corte pernambucana abriu processo contra Lafayette Neto e o puniu com pena de censura. Mas Flávio Pinto de Azevedo Almeida, que fora antes condenado pelo juiz, recorreu ao CNJ pedindo o aumento da pena.
O conselheiro Ney Freitas, relator do processo, defendeu a manutenção da punição aplicada pelo tribunal de origem, mas o conselheiro Emmanoel Campelo se opôs, e foi acompanhado pela maioria dos conselheiros: “A questão me parece gravíssima”, disse. Campelo argumentou que os magistrados precisam ter uma conduta irrepreensível, inclusive, no comportamento geral em relação às demais pessoas. “Não vejo como não o condenar”, acrescentou.
Continue lendo no Portal Conjur.
De acordo com o processo, o juiz teria se embriagado numa confraternização de fim de ano. Depois disso, foi para um bar de Recife, onde continuou bebendo e se envolveu em confusão com duas mulheres. Na ocasião, o magistrado teria sacado a arma e ameaçado pessoas. A corte pernambucana abriu processo contra Lafayette Neto e o puniu com pena de censura. Mas Flávio Pinto de Azevedo Almeida, que fora antes condenado pelo juiz, recorreu ao CNJ pedindo o aumento da pena.
O conselheiro Ney Freitas, relator do processo, defendeu a manutenção da punição aplicada pelo tribunal de origem, mas o conselheiro Emmanoel Campelo se opôs, e foi acompanhado pela maioria dos conselheiros: “A questão me parece gravíssima”, disse. Campelo argumentou que os magistrados precisam ter uma conduta irrepreensível, inclusive, no comportamento geral em relação às demais pessoas. “Não vejo como não o condenar”, acrescentou.
Continue lendo no Portal Conjur.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
O Tio Sam manipulador...
Um pouco da forma de tratamento do Governo norte-americano no Caso Bradley Manning (aquele da divulgação das imagens de um helicóptero também norte-americano metralhando civis e jornalistas em Bagdá) em artigo de Sérgio Augusto (do Estado de São Paulo), via sítio do Observatório da Imprensa:
"Em julho de 2007, um helicóptero Apache trucidou uma dúzia de civis e dois jornalistas da Reuters em Bagdá. Ao ver em vídeo a razia e a chocante euforia dos agressores, o soldado Bradley Manning, analista do serviço de inteligência do Exército americano lotado na capital do Iraque, decidiu pôr a boca no trombone. (...)
Com acesso livre a documentos diplomáticos e militares, Manning copiou digitalmente milhares de telegramas que deixavam muito mal a política externa americana e tentou entregá-los, em janeiro de 2010, ao Washington Post, que não o levou a sério, e ao New York Times, que tampouco lhe deu atenção. Em 3 de fevereiro, sem melhor alternativa, repassou o papelório, anonimamente, para o site WikiLeaks e seu whistleblower mor, Julian Assange, que negociou sua divulgação pelos jornais mais importantes da América e Europa.
Deu no que deu. Em 29 de maio daquele ano Manning foi preso por espionagem, hackerismo e traição à pátria.
(...)
Enquanto mofava atrás das grades, Manning foi acusado de buscar notoriedade, ser instável, suicida, indeciso e... homossexual. Gay ele é, desdouro nenhum, e de uma coragem impressionante. Sabia o que o esperava e levou até o fim seu intento de expor as mazelas da política externa americana, não a Bin Laden ou qualquer outro inimigo dos Estados Unidos, mas ao povo americano. “Eu só queria provocar um debate doméstico sobre o papel dos militares e de nossa diplomacia em geral”, declarou Manning aos seus inquisidores. Não traiu a pátria, só os seus superiores hierárquicos, de resto, sustentados pelos impostos pagos pelo principal beneficiário das denúncias."
Leia o artigo na íntegra clicando aqui.
De fato, não há mocinhos... e quando aparecem podem ser os vilões...
"Em julho de 2007, um helicóptero Apache trucidou uma dúzia de civis e dois jornalistas da Reuters em Bagdá. Ao ver em vídeo a razia e a chocante euforia dos agressores, o soldado Bradley Manning, analista do serviço de inteligência do Exército americano lotado na capital do Iraque, decidiu pôr a boca no trombone. (...)
Com acesso livre a documentos diplomáticos e militares, Manning copiou digitalmente milhares de telegramas que deixavam muito mal a política externa americana e tentou entregá-los, em janeiro de 2010, ao Washington Post, que não o levou a sério, e ao New York Times, que tampouco lhe deu atenção. Em 3 de fevereiro, sem melhor alternativa, repassou o papelório, anonimamente, para o site WikiLeaks e seu whistleblower mor, Julian Assange, que negociou sua divulgação pelos jornais mais importantes da América e Europa.
Deu no que deu. Em 29 de maio daquele ano Manning foi preso por espionagem, hackerismo e traição à pátria.
(...)
Enquanto mofava atrás das grades, Manning foi acusado de buscar notoriedade, ser instável, suicida, indeciso e... homossexual. Gay ele é, desdouro nenhum, e de uma coragem impressionante. Sabia o que o esperava e levou até o fim seu intento de expor as mazelas da política externa americana, não a Bin Laden ou qualquer outro inimigo dos Estados Unidos, mas ao povo americano. “Eu só queria provocar um debate doméstico sobre o papel dos militares e de nossa diplomacia em geral”, declarou Manning aos seus inquisidores. Não traiu a pátria, só os seus superiores hierárquicos, de resto, sustentados pelos impostos pagos pelo principal beneficiário das denúncias."
Leia o artigo na íntegra clicando aqui.
De fato, não há mocinhos... e quando aparecem podem ser os vilões...
Carne faz falta?
Lembrei do meu amigo Darwinn (Blog do Darwinn) com a matéria abaixo:
"A entrevista da neurocientista Suzana Herculano-Houzel intitulada Comida para pensar, na edição de fevereiro de CLAUDIA, reacendeu o velho debate sobre a ausência da carne na alimentação. A pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro afirmou que um vegetariano pode ter grandes riscos de não ingerir a quantidade suficiente de proteínas, o que faz falta para o desenvolvimento e o bom funcionamento do cérebro. Ela disse ainda que bebês e crianças não devem ser submetidos a dietas vegetais, a não ser sob supervisão médica.
Eric Slywitch, médico e diretor da Sociedade Vegetariana Brasileira, viu na afirmação "um equívoco" e a rebateu argumentando que o cérebro é priorizado quando há desnutrição severa. Nesse caso, ocorre perda de massa muscular para aproveitamento proteico cerebral. Segundo ele, não há provas de comprometimento do vegetariano, e a preocupação com o equilíbrio na dieta de crianças deve existir, independentemente de ser onívora ou não.
...
Já o nutricionista George Guimarães, diretor da consultoria NutriVeg, em São Paulo, considera a medida sem importância. "O cardápio vegetariano disponibiliza os nutrientes necessários. Vegetarianos são mais saudáveis e têm menos doenças crônico-degenerativas e cardíacas." Para comprovar sua tese, ele cita uma pesquisa da Universidade de Oxford, feita com 45 mil voluntários (34% vegetarianos) e publicada no American Journal of Nutrition. Os que não comiam carne apresentaram menor risco de cardiopatias. Pesa nesse quadro um traço comportamental, admitido por Durval. Os vegetarianos são mais criteriosos quanto aos alimentos que consomem, não cometem exageros, cuidam da saúde e são menos propensos à obesidade."
Leia a matéria completa na página Planeta Sustentável clicando aqui.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
7a Feira do Livro de Jaraguá do Sul
Tudo começa nas letras...
Visite a 7a Feira do Livro de Jaraguá do Sul.
Mais informações na página oficial: http://www.feiradolivro.org/2013/
Assinar:
Postagens (Atom)